sexta-feira, 28 de junho de 2013

Sugestão de jogo para cálculo de porcentagem



JOGO TABULEIRO DAS PORCENTAGENS

Objetivo: Calcular porcentagem por meio de atividade lúdica.
Série: 6º ano Ensino Fundamental 

Material: 1 dado com as porcentagens - 25%, 50% e 75%
                1 dado com os valores - 80, 100, 160, 200, 240 e 300
                5 marcadores para cada aluno
                1 tabuleiro (anexo 1)

Procedimentos:
               Cada aluno na sua vez joga os 2 dados, efetua os cálculos necessários e coloca o seu marcador no tabuleiro.
               Ganha o jogo quem conseguir primeiro colocar no tabuleiro os 5 arcadores.

Anexo 1:

150
40
25
50
120
225
20
180
80
60
75
100
                                                                                                  


sábado, 22 de junho de 2013

Os professores da minha escola

A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.

A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.

A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.

A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.

A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.

A professora de Inglês,
com seus don't, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.

A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.

O professor de Educação Física,
com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.

Os professores da minha escola,
com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo.

segunda-feira, 17 de junho de 2013


Plano de Aula de Noções de Probabilidade

Série : 6a.série (7o.ano) .

Conteúdo: Noções de probabilidade .

Duração: 6 aulas.

Objetivo geral: Apresentar a relação entre os conceitos de fração, número decimal e de porcentagem à probabilidade.

Objetivos específicos: Que os alunos reconheçam que a probabilidade é um tipo especial de razão, na qual se compara o número de possibilidades de ocorrências de um evento particular com o número total de possibilidades relacionadas a esse evento, finalizando com o uso de porcentagem.

Justificativa: A abrangência desse conteúdo relaciona a atividades experimentais que estimulam o raciocínio envolvendo cálculo de probabilidade em jogos de cartas, lançamento de dados, moedas, dardos ou batalha naval.

Procedimento: Atividades para despertar curiosidades;  hipóteses levantada pelos alunos com registros;  cada aluno mostra a maneira que pensou; professor estimula perguntas de intervenções; novas atividades para utilizar os pensamentos propostos nas atividades anteriores;  através dos pensamentos e reflexões feitas, fixa uma regra geral de pensamento. Aula expositiva e dialogada, retomando os conceitos de fração, número decimal, entrar em conceito de razão e porcentagem, seguindo uma estrutura lógica para criar o conhecimento de probabilidade. Na sequência trabalhar no caderno do aluno da 6a.série, vol. 3, na situação de aprendizagem 2, leitura e análise de texto, páginas 18 e 19, e exercícios extras de fixação e generalização do conceito de probabilidade.

Recursos: Caderno do aluno da 6a.série vol. 3, livros didáticos, caixa com bolinhas de cores diferentes, cartas de baralho, moedas, dado não-viciado numerado de 1 a 6.

Recuperação: Através das observações feitas, a recuperação será constante e contínua, onde será organizada atividades que sejam coerentes com as dificuldades encontradas  Será feito um trabalho em paralelo com os alunos que apresentarem dificuldades na aprendizagem, fazendo exercícios diferenciados e atividades complementares, retomando os conceitos específicos.

Avaliação: Verificação constante e contínua do desempenho e desenvolvimento (individual ou em grupo) valorizando sua participação, envolvimento, conceitos e opiniões. Dinâmica da argumentação, resolução e correção de atividades ( com participação do aluno), possibilitando o desvendamento de prováveis dificuldades para a partir daí traçar novas situações de aprendizagem. Os alunos serão avaliados a todo momento, aula a aula, seus questionamentos, as participações, processos de assimilação, progressão; correção do caderno do aluno e do exercícios extras. Ao final será aplicado uma avaliação individual escrita, onde o aluno irá demonstrar o que aprendeu.

domingo, 9 de junho de 2013


Pensamentos interessantes

“ O único fator estatisticamente significante a distinguir quem sabe matemática de quem não sabe é o número de horas sentado a estudar.” (Brian Butteworth)

“ Ao realizar um trabalho criativo (como pintar um quadro) ou resolver um trabalho lógico (como resolver um problema de matemática), ambos os lados do cérebro trabalham intensamente. Nem a criatividade nem a lógica estão sediadas só num hemisfério do cérebro.”(Lisa Aziz-Zadh)

“Pessoas com ansiedade à matemática, mas ainda assim boas de matemática, conseguem se concentrar na tarefa à sua frente e controlar as emoções negativas. Todo treinamento que ajude uma pessoa a se concentrar e a controlar as emoções terá efeito positivo nas notas de matemática.” (Sian Beilock)

“ Quando uma pessoa realizar várias tarefas ao mesmo tempo (isto é, pula de uma para outra todo instante), não consegue se concentrar o suficiente para aprender coisas complicadas como matemática, e isso vale para jovens e velhos.” (Adam Gazzaley)


sexta-feira, 7 de junho de 2013

Experiências com leituras

         Na minha infância, meus pais me deram uma coleção de livros infantis que tinha a história como da Rapunzel, Cinderela, Branca de neve e outros que eu não me recordo, mas esses três eram os meus prediletos. Comecei a trabalhar com 9 anos de idade, cuidando de crianças e lembro de levar esses livros comigo para o trabalho e assim que dava uma folga eu lia para as crianças. Já os gibis, o da Mônica e da Luluzinha eram os meus prediletos, e não gostava do Tio Patinhas. 
          Tinha um amigo que tinha coleção do Garfield, que me emprestava sempre que possível. Em um desses meus empregos ganhei alguns livros e o que eu mais gostei foi "Uma casa na floresta" de Laura Ingalls, e logo quis ler os outros livros da série, como ganhei apenas dois livros, me contentei em ler apenas mais um, "Uma casa na campina".  Quando trabalhei no comércio, as tarefas não permitiam a leitura, porém sempre dei um jeito de pegar o jornal antes do meu patrão, dava uma lida nas principais notícias e não poderia deixar de ler, as tirinhas do Garfield.
         Realizamos na escola um projeto de leitura onde cada classe tinha um livro e cada professor tinha que ler uma pagina no inicio da sua aula. Foi um projeto muito bom, tive a oportunidade de ler vários livros em pouco tempo, porque as páginas que não eram lidas por mim, os alunos resumiam a história, para que eu pudesse dar continuidade. Livros como "A bolsa amarela", "Amigo se escreve com H", "A fantástica fabrica de chocolate" entre outros. 
           Com correria do dia-a-dia, fica difícil a leitura, porém tenho três livros que tenho que terminar de ler na cabeceira da cama.
           Em sala de aula, nos livros didáticos há alguns texto com curiosidades e informações, assim como os cadernos do aluno, costumo fazer a leitura compartilhada desses textos ou ainda quando encontramos (eu ou os alunos) alguma matéria relacionada ao conteúdo em jornais, revistas ou sites.  

Vídeo "Donald no País da Matemágica"

     Considerada uma obra prima de Walt Disney, famosa no mundo todo, e que vem sendo assistida por milhões de pessoas ao longo de décadas. Em 1959, foi indicado ao Oscar como melhor curta-documentário.  "Donald no País da Matemágica" é a exemplificação da importância do conhecimento matemático e de como qualquer pessoa pode vir a aprendê-la.  Assista no link ( http://www.youtube.com/watch?v=wbftu093Yqk ).

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Leitura e Escrita

Professora de matemática Ana Claudia de Almeida

"Eu moro no sítio bairro Colégio, Ibiúna. Quando eu era pequena, a única escola que tinha no bairro era multiseriada.  A professora morava muito longe e tinha que ficar hospedada na minha casa. Desde então surgiu o sonho de ser professora.  Sempre ouvi dizer que para ser professora tinha que ler muito. Quando entrei no magistério, minha irmã fazia faculdade em Sorocaba, enquanto eu estudava em Piedade. Nós esperávamos nosso pai na biblioteca municipal de Piedade. Desde então me apaixonei por livros de ação e terror. Quando os professores pediam para ler livros que eu não gostava tanto, eu lia assim mesmo, fazia os resumos e continuava lendo outros livros que gostava mais. Na escola leciono para o ensino fundamental I, onde lemos vários livros, fazemos teatro e trabalhos relacionados ao tema. Nas aulas de matemática do fundamental II já participei de projetos sobre a história da matemática. Sempre que posso, leio revistas e livros que me agradam. A leitura e escrita nos auxilia na construção de novos conhecimentos, no levantamento de hipóteses, na desestruturação de pensamentos e na formulação de novas formas de pensar e agir. Ler é aprender!"

terça-feira, 4 de junho de 2013

Leitura e escrita , lembranças ...



     Lá no primário, os primeiros passos para ler e escrever , comecei com a
 cartilha "Caminho Suave". Mais tarde, costumava ler gibis como '"Tio Patinhas,
 Pato Donald,  Clássicos Walt Disney(acompanhado de disco compacto simples,
 tocava muitas vezes, quase furou...), Manual do Escoteiro-Mirim'". Foi indo, aí
 veio gibis como "Superboy, Superman, Batman, Capitão Marvel" ,  revistas
como "O Cruzeiro,  Fatos e Fotos", jornais como "O Estado de São Paulo ".
 Muitas vezes, após às aulas, à tarde, ficava horas na leitura:  de enciclopédias
como " Trópico-enciclopédia ilustrada em cores,  Barsa";  "Lisa - Biblioteca da
 Matemática Moderna"; "História Universal" .  Ler obras de Monteiro Lobato,
 Machado de Assis, José de Alencar  , éramos cobrados e obrigados a ler  e
 fazer fichas-resumo para entregar para a professora de Portugues (L.P.).
     Cheguei a colecionar fascículos, que no final formavam livros (cheguei a
encaderná-los, eu mesmo), como "Os bichos", o "Dicionário 28", onde o último
 fascículo e a capa-dura não veio na minha cidade natal, o dono da banca de
jornais não resolvia,  consultando um livro para escrever cartas, escrevi (tinha
13 anos) a minha primeira carta comercial para a Editora Três, para completar
 a coleção ( olha o tamanho da alegria quando me enviaram a encomenda).
    Terminando o colegial (E.M.), fui para a capital São Paulo, aí veio o
 "cursinho" (tudo em um ano, leitura e escrita, estudo que parecia não ter fim,
precisava passar ...),  depois a faculdade,  textos, revistas, livros específicos da
 área de formação, concluí em 1982.  Trabalhei pouco tempo( 4 anos)  na área,
 fui para o comércio do meu cunhado, atuar em vendas,e sendo autodidata fiz e
 implantei o programa de controle de estoque e contabilidade (em Dbase/Clipper).
 Mais tarde,comecei por conta própria uma oficina mecânica e funilaria e está até
 hoje, divido o meu tempo sendo professor do Estado.
       É o décimo ano que estou como professor , e em 2006, fiz a complementação
 pedagógica, veio mais livros para leitura e escrita, aulas-passeio, vídeos e filmes,
 não foi fácil para quem é de exatas.
       Veio a implantação do novo currículo, estamos nos adaptando, veio mais
 pesquisas, leituras , aprendizados, pois é,  não paramos por aí .
                                                        (Carlos H.Yabuuti - Prof. do grupo 1)

segunda-feira, 3 de junho de 2013

    Oi colegas, cursistas do MGME turma 262  grupo 1  !    Está aí o blog,  vamos compartilhar até agora   e o que podemos realizar neste curso .   Até mais ...